A mulher na Cabine 10 - Ruth ware

Olá pessoas!!!

Trouxe hoje um thriller daqueles, estava na minha lista há muito tempo, não resisti ao suspense, então vamos à história.

Laura é nossa personagem principal, é jornalista e apesar de não fazer matérias importantes gosta do emprego. Deram a ela uma oportunidade única de cobrir uma viajem em um cruzeiro, em um navio de um ricaço, seriam 10 convidados fora o dono e a tripulação. Estava ansiosa para esta viajem, era uma oportunidade maravilhosa que abriria a porta para ela fazer matérias mais importantes.

Laura morava sozinha, tinha um namorado que trabalhava viajando, ultimamente estava bebendo muito e uns três dias antes da esperada viajem bebeu à noite e foi para a casa, quando acordou tinha uma pessoa na sua sala. Ali ele não tocou nela, mas teve um trauma psicológico. Depois deste dia ficava sem conseguir dormir, muito insegura, com pesadelos e etc.

Foi à viajem mesmo assim, pois não deixaria passar essa grande chance. Lá chegando já se surpreendeu com o luxo do navio, a educação e simpatia dos funcionários. Conheceu vários dos outros hóspedes que estavam junto com ela na viajem. Alguns já eram conhecidos outros só tinha ouvido falar e tinha também um ex-namorado fotógrafo.

Na primeira noite teria um jantar de apresentação, ela estava arrumando na sua cabine de nº 09 e lembrou que estava sem o rímel - estava dentro da bolsa que foi roubada - então bateu na porta da cabine 10 para pedir emprestado. Quem abriu a porta era uma moça bem bonita de cabelos longos e pretos. Ela foi simpática e deu o rímel para ela.

Laura foi ao encontro junto com os outros hóspedes, mas na mesa faltava o décimo convidado. O dono do barco informou que um dos convidados não pode ir, devido a isso havia uma cadeira sobrando. Lô, ficou cismada, pois tinha visto e falado com uma moça na cabine 10, ela então não fazia parte dos convidados.

Bebeu bastante e foi para seu quarto, deixou uma galera dançando e conversando, assim adormeceu. Logo pela madrugada acordou com um barulho e foi à varanda do seu quarto e olhou que alguma coisa foi jogada ao mar e dava pra ver bem pouco, mas percebeu que da cabine do lado - que seria a de nº10 - tinha sangue escorrendo no vidro. Fez um alarme chamou funcionários, mas ninguém acreditava nela, pois desconheciam a existência de algum hóspede naquela cabine e devido a Laura ter bebido muito na noite anterior poderia ter sido um sonho ou alucinação.

Nossa protagonista sabia que ela tinha visto sim a moça, tinha o rímel para comprovar, mesmo que nada havia mais no quarto vizinho. Fez um "tour" pelo porão do navio onde tinha funcionários para ver se encontrava a tal moça que tinha visto, mas nada. Ela fica muito preocupada, lembra muito o que tinha acontecido com ela na véspera e fica muito preocupada com a moça.
Em paralelo ao acontecimento, todos os amigos dela perderam o contato. Enviavam e-mail, tentavam ligar, mas ela não respondia, no navio o wi-fi não estava funcionando e por isso estava sem receber ou enviar notícias, porém o pior é que o namorado dela entrou em contato com o navio, mas sem resposta satisfatório, o que o fez ficar mais preocupado.

Os hóspedes do navio foram convidados pelo dono que era casado com uma mulher franzina e que lutava contra o câncer, usava sempre lenço na cabela, com olhar abatido. Laura começou a observar e pesquisar da sua maneira onde estaria cada pessoa no momento em que ocorreu o fato.  O problema foi quando a sua única prova tinha sumido e alguém tinha deixado um recado dizendo para ela parar de investigar.

"Inclinei-me sobre o parapeito como tinha feito na noite anterior, lembrando-me daquele momento - do ruído da porta da varanda sendo aberta, do barulho forte de alguma coisa caindo no mar, chocante naquele silêncio, da mancha de sangue no vidro, e de repente tive certeza completa e absoluta de que eu não tinha imaginado tudo aquilo. Não imaginei nada daquilo. Nem o rímel. Nem o sangue. nem o rosto da mulher na cabine 10. E acima de tudo, não tinha imaginado a mulher. Pelo seu bem, por ela, eu não podia deixar isso passar em branco. Porque eu sabia o que era estar no lugar dela, acordar no meio da noite com alguém dentro do seu quarto, sentir aquela certeza impotente de que alguma coisa horrível ia acontecer e não poder fazer nada para evitar."

Ela concluiu que realmente algo tinha acontecido e temia pela vida da moça, mas a tal moça não era quem ela imaginou, talvez quem ela estava observando não sabia nada.

Vou fazer um spoiler ok? Se tiver interesse de ler o livro é essa a hora de parar e ir comprar o seu.

Laura foi levada ao porão e ficou lá jogada, quando alguém foi dar comida e água viu que era a esposa do dono. Ela tinha tantas perguntas, porém percebeu que quem ela estava vendo não era a esposa, sim a moça que ela achava que estava em perigo, porém vestida da esposa. A partir daí concluiu o que tinha acontecido e teria que fazer com que a moça a ajudasse.

Muito bom este livro, um suspense maravilhoso, amei o final também, muito satisfatório. O único ponto negativo é a narrativa lenta do início, mas amei o fato de nós leitores acabarmos também duvidando da sanidade da personagem.

"Havia só duas formas de sair dali. Uma era viva, e a outra, morta. Eu sabia qual delas queria que fosse. Nesse caso, minha escolha era simples: sair de lá com ou sem a ajuda de Carrie."

Dezesseis - Rachel Vincent

Olá pessoas!!!


Estou super animada para contar sobre este livro que é sobre distopia, não é novidade que é meu gênero favorito. O que me chamou a atenção é que na capa tem a descrição "Em um mundo em que todos são iguais, ela ousou sair do padrão." Me ganhou na descrição e comecei a ler desesperadamente. Como sou uma pessoa fora do padrão de corpo e apesar de ser evangélica não me encaixo nos padrões de pensamentos, queria saber do que se tratava, e não me decepcionei, vamos à história:

Dahlila tem 16 anos e vive numa sociedade que foram criados a fim de trabalhar para a cidade. Nesta cidade chamada Lakeview todos trabalham para sua glória e foram criadas para isso, a reprodução de pessoas foi planejada e criada em laboratório a partir de um gene específico, e cada gene foi criado em "lotes". Dahlila tem 4999 meninas iguais a elas, clones mesmo. São 5000 meninas iguais e foram criadas para trabalharem no departamento de força e trabalho. No momento, sua função é no setor de Agricultura hidropônica e, apesar de não poder ser diferente das demais, ela se sobre sai. "Todas as garotas do trabalho Profissional do ano 16 foram clonadas de um único genoma, criado por um engenheiro genético para serem saudáveis, fortes e inteligentes. E nós somos tudo isso."

Cada pessoa carrega um número, a de Dahlila é 16 é é sua identificação, também carrega um código de barras no punho, assim como suas irmãs. Sua melhor amiga é  Poppy 16 e convive com Olive 16 e Violet 16, entre outras garotas/irmãs. Todas tem a mesma característica física e possuem a mesma capacidade para trabalhar e trazer a glória para a cidade, como já disse, mesmo assim ela conseguia fazer com que seus pés de tomates amadurecessem mais rápido e ficassem grandes, vermelhinhos e bonitos. Isso chamava a atenção das demais e foi chamada ao administrativo. Apesar dela saber que a inveja e ambição seria um erro no genoma delas, sempre tentava esconder esses sentimentos, pois se fosse encontrado algum defeito em uma, todas teriam que ser destruídas.

Foi ao Departamento da Administração muito preocupada, pensava que tinham descoberto a expressão de inveja ou a sua ambição. Teve que ir ao encontro da Administração sozinha, uma coisa que nunca faziam, eram aconselhadas a andar sempre juntas às suas gêmeas para manter a identidade e reforçar o propósito da cidade. Voltando da conversa que teve com administração, que inclusiva não foi ruim, eles estavam a querendo para ser monitora devido saber como cuidar de sua horta, então na volta precisou descer de elevador, mas ao invés de descer ao térreo foi para o 10º andar onde um cadete do Departamento de Defesa entra.

As meninas eram proibidas de falar com qualquer outro trabalhador que não fosse do seu setor por isso a única conversa que era permitido ser dito era: "Obrigada por seu serviço" e a resposta seria "Seu trabalho honra a todos nós". O cadete que entrara não era estranho para ela, pois tinha alguns outros iguais a ele, mas na sua roupa estava escrito "Tigger 17" e sua característica marcante era olhos escuros e brilhantes como a noite e força simetria agradável.

"Ninguém está olhando para mim, mas não posso evitar olhar para eles, Várias centenas de pessoas ainda estão sentadas no refeitório, e centenas delas têm o meu rosto. Espalhadas pelas outras dezenas de andares há outras milhares que são iguaizinhas a nós. Neste momento, elas estão falando e comento, com uma abençoada ignorância do fato de que estou prestes a colocar todas as suas vidas em risco para poder perguntar a um garoto com quem eu não deveria me encontrar coisas que eu não deveria saber. "

Se não tivesse acontecido um fato dentro deste elevador, talvez essa história não existiria. A força acabou e ficaram presos no escuro com o elevador parado. Dahlila começa a entrar em pânico, com isso Tigger 17 tenta a acalmar. Sabendo que ele estaria violando as regras de confraternização pensou que ele era um ser defeituoso, por que ele estaria falando com ela? Em nenhuma hipótese eles podiam conversar. Mas mesmo assim ele tentava a acalmar, falava muitas coisas com ela e contava um experiência parecida que passou quando era Tigger 7 e acaba funcionando apesar de só ele falar. Por este motivo, cresce dentro dela uma curiosidade enorme sobre a vida dele, sobre pegar uma fruta direto da árvore, ou uma cenoura direto da terra, uma inveja , pois elas plantavam alimentos, mas não podiam experimentar antes que passassem nas mãos dos cozinheiros. Assim ela começa a fazer perguntas que surgem daquela conversa inicial e descobre que os cadetes tem regras diferentes delas e apesar de serem iguais tem diferenças devido à diversas cicatrizes que ganharam durante seu treinamento.

Após este primeiro encontro Dahlila não tira Tigger 17 da cabeça, sua beleza e simpatia a encantou, tinham um segredo. Ela começa a agir de forma estranha depois daquele episódio, com dificuldade para dormir, voada, com vários pensamento e isso acaba a prejudicando, pois se alguma coisa afetasse uma das meninas, afetaria todas as outras, então por isso deveria esconder esse segredo.

"-Por quê - Pergunto a ele, apesar das minhas bochechas enrubescidas, agora tão comuns. - Por que não consigo tirar você da minha cabeça?
O que é esse sentimento? por que me sinto atraída por ele como um ímã por um metal, quando sei que apenas isso é suficiente para significar problemas para nós dois?"

O problema era que Tigger 17 também estava atingido por aquele encontro e ficara pensando nela desde então. Fez alguns truques para poderem se encontrar, o maior problema foi quando pegaram os dois juntos.

A partir deste momento, a história ficou tensa. Foram presos, conseguiram fugir, suas idênticas estavam sendo recolhidas, ela queria salvá-las, voltaram, foram pegos novamente. No meio disso tudo Dahlila conheceu seu criador e ele a disse que ela era diferente por culpa dele, ou seja, ela precisava encontrar com esse homem para ter uma explicação do que aquilo significava.

Além de várias partes da cidade que conhecemos com eles correndo e com medo de serem pegos, pois ambos agora estavam sendo caçados, descobriram um segredo da Administradora e souberam coisas de outras províncias próximas.

Estou ansiosa para a continuação, está prometendo ser maravilhoso como este. Indico este livro, me diverti bastante na leitura e fiquei com uma raiva da personagem principal ter o pensamento retardado de voltar para salvar suas irmãs... tá bom foi bom para a história... muito trouxa, estava fugindo com um cara que sabia sair da cidade sem serem vistos, conseguiriam sobreviver na selva e voltaram para salvar suas irmãs que iriam julgar por colocar tudo a perder.... ahhh, quero o próximo logo!!!

Norma - Sofi Oksanen

Olá pessoas!!!


Trouxe este estranho livro, uma palavra define: Sinistro. Gostei da leitura, mas achei super estranho, quer saber porque? então vamos à história.

Norma é uma garota/mulher que mora com sua mãe, distante do restante de sua família. Elas são misteriosas e sozinhas, tem um quê de suspense nas suas ações e de acordo vamos lendo a história fica cada vez mais misterioso.

Anita mãe de Norma estava trabalhando em um salão de cabeleireiro pertencente à filha de uma mulher que era sua melhor amiga e que no momento estaria no manicômio. Começara a trabalhar lá e se envolver com os tráficos que a família fazia, norma não sabia deste envolvimento. Lá eles compravam cabelos ucraniano e aplicavam em clientes por uma grana e traficava barrigas de alugueis.

Norma recebe uma notícia, sua mãe Anita pulou nos trilhos do metrô e faleceu. Isso para ela foi uma traição, o que tinha acontecido que a fez deixá-la sozinha com todos seus segredos. Assim Norma foi atrás de pistas que ela teria deixado para explicar sua ação, mas além de encontrar algumas coisas que poderiam justificar também encontrara sua origem.

Norma não era uma mulher normal, isso por causa de seu segredo. Seus cabelos cresciam de uma forma anormal, todos os dias tinha que cortá-lo, por isso sempre usava um turbante, se as pessoas vissem ele crescendo iriam ver sua anormalidade. De acordo com seu humor ele enrolava ou a cutucava. Só por sentir o cheiro dos cabelos de outras pessoas saberia se a pessoa era boa, misteriosa, como seus hormônios estão e até se estaria gravida, conseguia saber de doenças e prever mortes.
Era misteriosa por este motivo, aprendeu a esconder sua verdadeira identidade de todos até de pessoas de sua família.

Assim que perde sua mãe, também perde o emprego assim vai ocupar o lugar de Anita no salão e já sabia de alguns segredos e motivos de sua mãe. Descobre que seu cabelo estava sendo usado para traficar e implantar em várias clientes, porém não podia contar de onde ela arranjava eles.

A família Lambert era muito perigosa, fria e estava em uma corrida para descobrir o fornecedor do cabelo ucraniano, também atrás de mulheres para barriga de aluguéis. Percebemos uma competição de poder entre filhos, irmãos e pai.
Por fim, não gostei da finalização da história, mas foi uma boa leitura por retratar confusões mentais, bem sinistra.

"Quem domina os sonhos, domina o mundo. Quem domina os cabelos, domina as mulheres. Quem domina a capacidade de reprodução das mulheres, domina também os homens. Quem mantém as mulheres satisfeitas, satisfaz também os homens e quem trata das pessoas ansiosas por cabelos e bebés é para elas um rei.”

Ouro - Chris Cleave

Olá pessoas!!!


Trouxe este lindo livro pra contar para vocês, amei a leitura e super indico. Esse escritor também escreveu um dos livros mais lindo que li que se chama "Pequena Abelha". Este agora retrata a doença leucemia, superação, competição e amizade. Então vamos à história.

A história vem nos contando passado e presente da vida dos nossos personagens Kate, Zoe, Jack, Sofia e Tom, o treinador deles.

Kate, Zoe e Jack se conheceram em um exame de competição, ambos são ciclistas e treinavam muito, o sonho era entrar em campeonato internacional, ganhar medalhas de ouro.

Ficamos sabendo como esses personagens se conheceram e como cada um era.
Zoe super competitiva, perder não estava na sua opção, uma menina fria e amarga. Sofreu muito na adolescência com a família e não se perdoa por um fato que aconteceu com seu irmão. Não consegue criar laços com as pessoas e nem tem este interesse, seu objetivo era somente ganhar o ouro.

Kate, por outro lado, super doce, delicada e frágil. Também aconteceram coisas na sua vida, porém a transformou em uma pessoa melhor. Amava treinar corrida de bicicleta e estava tentando também entrar para o time e por fim conseguir o ouro.

Jack um molecão, se apaixonou por Kate, mas também se engraçou pela Zoe. Por fim casou-se com a Kate e cuidam da Sofia.
A menina Sofia já venceu o câncer uma vez e infelizmente a doença voltou, somente com oito anos e já passa por muita coisa. Ela prefere viver no mundo de sua fantasia que é do mundo de guerra nas estrelas e acha muito mais interessante ser uma Jedi, além disso, quando não esta neste mundo de fantasia tenta ser uma manina normal, apesar de saber que não é. Passamos a torcer por ela que passava mal devido estar fazendo quimioterapia, vomitava e fingia que estava tudo normal.

As nossas protagonistas Kate e Zoe passam a maior parte da história competindo entre si pelo ouro. Muitas vezes Kate abria mão da competição por outros motivos como cuidar de Sofia ou por problemas emotivos causados pela Zoe, mas neste último ano de ciclista profissional Kate pretende ganhar o ouro.
Tom era treinador de ambas e como já era um velho frustado, sozinho sua vida era ajudar jovens a ganhar no olimpíada, então vimos a drama pelos olhos dele também. No último ano das jovens irem para essa olimpíada terá que escolher entre elas qual levar para concorrer o ouro tão desejado.

Então, conhecemos um pouco de cada personagem, Zoe sendo egoísta, egocêntrica e sozinha acaba percebendo que ganhou vários ouros, mas da vida não ganhou nada. Apesar de morar em uma linda cobertura em um local rico e poder levar qualquer homem para cama não consegue ser feliz por fantasmas do passado, não é amiga da mesma forma que Kate é para ela e aqui descobrimos qual a estranha ligação que tem com Sofia.

Kate, como já disse muito responsável, se preocupa mais com a Sofia, mas ao mesmo tempo não quer perder a oportunidade de ter este ouro. Ama sua amiga Zoe apesar de saber de tudo o que ela já fez para prejudicá-la.

"Ela devia se concentrar, era o que tinha que fazer. Precisava lembrar de quem precisava dela na terra. Então ficou repetindo a mesma frase na cabela: Eu sou Sophie Argall, tenho oito anos, minha mãe e meu pai são campeões. Eu sou Sophie Agall, sou a humana usando uma calça rosa de pijama e uma camiseta de Gerra nas estrelas, e mamãe e papai precisam de mim,"

Minhas considerações finais: Amei a leitura, esse clima de competição no ciclismo e no amor me encanta. A parte de Sofia vencendo o câncer e vivendo em um mundo de sua imaginação, querendo ser normal, tentando ser menina rebelde é muito emocionante e é o que mais prende.

Extras saga Delirum // Pandemônio // Réquiem

Olá pessoas!!!


Vim contar sobre os livros extras dessa saga que amei ler, a história super me cativou, já resenhei aqui os três livros e agora os apêndices.

Delirium- 0.5 - Annabel: É como se fosse um conto, porém contado a partir da visão de Annabel, mãe de Lena. Aquela que todos nós achávamos que estava morta por ter contraído o vírus. Aqui nos conta como foi seus dias presa em um local imundo, sem se alimentar direito, mas com uma esperança de conseguir fugir. Com a ajuda de um guarda, consegue e ela vai nos contando o que a fez não enlouquecer naquele lugar.
Além dessa parte, nos conta como parou naquele lugar, sua vida passada, como arrumou o casamento, amizades antigas, o nascimento das suas filhas e etc.


Delirium- 1.5 - Hana - Da mesma forma que o anterior, é como se fosse um conto, porém contado a partir da cisão de Hana, a melhor amiga de Lena. Hana sempre foi a mais bonita, não passava dificuldades como Lena, mas sempre foi a mais rebelde.
Ia para festas escondido, assim como fazer tudo o que não podiam isso causava brigas entre as duas.
Nunca achou que Lena faria aquelas coisas, mas percebe que acaba ficando para trás e Lena arruma um rapaz, o Alex, e aqui nos conta o que Hana sentiu e o porque ela os denunciou.


Delirium- 2.5 - Raven - Também é como um conto, mas desta vez contando a história de Graúna.
Como ela conhece a Azul, como elas se viram na selva, Azul quase morrendo e como conhece o amor de sua vida.
Nos conta o que Lena agora representa para ela e o porque ela arriscou muita coisa para salvá-la no segundo livro.
E temos uma grande surpresa no fim deste conto que pra mim foi lindo e justificava as ações dela no fim do livro.

Minhas considerações finais: Esses três contos não são leituras obrigatórias, mas acrescentou bastante da história. Essa com certeza é uma das sagas distópicas que vou sempre amar e indicar.