As Crônicas de Bane

Olá pessoas,

Imagem: capa do livro, um jovem muito bonito chamado
 Magnus Bane

Trouxe mais um livro do universo dos caçadores de sombras, pra quem não sabe, da série instrumentos mortais. 

Este livro é um apêndice sobre um dos mais interessante personagem da série.

Magnus bane é um Feiticeiro de nascença. 

Até uma certa idade envelheceu. Mas como viverá eternamente paralisou no tempo e é lindíssimo, jovem.

O mais interessante que achei dele é que como ele mesmo diz seu gosto é universal. 

Já amou mulheres, homens, Feiticeiros, caçadores de sombras, humanos, vampiros.

A história nos conta sobre muitos dos seus anos na terra, muitos dos seus amores e o mais legal é que nos lembramos das outras histórias com will, tessa, Clary, Jece, Jen, Kamile e etc.

Já gostava deste personagem antes. Depois deste conto então, estou amando. Por mais que é um filho de demônio (no livro todo Feiticeiro é filho de demônio), tem o coração muito bom e luta para a união dos seres em prol de ajudar a todos. 

A parte que mais gostei é o capítulo em que ele fica confuso com o que dar de presente ao seu namorado Alec, conjura um demônio, pois estava fazendo um trabalho.

Gostei também da parte que ele e o Alec vão jantar e no fim vão salvar uma jovem lobisomem. 

Não tem como deixar de mencionar a história sobre o vampiro Rafael Santiago. Eu não gostava muito dele nos outros livros, mas após este conto tenho uma nova visão sobre quem ele realmente é, sobre sua transformação. Adorei a sua persistência para conseguir falar e pisar em coisas santas, unicamente por amor à sua mãe, isso foi lindo!

A parte que não gostei foi a do início, ainda não estava embalada na leitura e achei muito chato ele tentar tocar um instrumento, mas o engraçado foi que quando ele desistiu de aprender a tocar a cidade toda saiu pra rua e fez festa em comemoração...

Enfim, este personagem é magnífico e super estiloso, viu. Indico bastante a série de livros.

"Quando as pessoas morriam, parecia que todos os pedaços que você entregou para ela
iam junto. Demorava muito para se reconstruir e ser novamente inteiro,
e jamais conseguia Voltar a ser o mesmo." Essa frase ele diz sobre as pessoas que
morriam e ele sendo imortal teria que lidar com a dor da perda.